5.9.07

POR QUE ISSO ACONTECE?!



Mãe da Gazi, ex-BBB, receber o bolsa família e o auxílio a gás sem precisar!
Marceneiro acusa patrão de roubar Mega-Sena em Santa Catarina!
Ficar praticamente quase 3 meses sem postar!

Para a última sentença tenho vários motivos pessoais muito importantes que mantiveram-me distante daqui. O de maior significado foi minha união com uma pessoa maravilhosa. Na sequência a mudança de cidade, da cidade maravilhosa para a cidade onde começa o Oceano Atlântico. No decorrer dos 'posts' falarei mais sobre essas mudanças de paradigma e de coordenadas geográficas.

Ontem quando fiquei sabendo da notícia de D. Cleusa Massafera, mãe da Grazzi,pensei preciso postar isso no blog, ah(!) o pseudo-abandonado blog. O que faz essa senhora cometer um ato tão anti-cívil como o de receber o Bolsa Família sem precisar. Como explicar ainda o recebimento do Auxílio a gás? Talvez o mundo cor-de-rosa da pantera explique. Só rindo pra aliviar a situação. Veja a charge.

Finalmente: o sonho de todo cidadão neste planeta é acertar numa loteria federal. Para tal você precisa pelo menos jogar, 'fazer-a-fézinha', senão o sonho nunca tornar-se-á realidade. Já houve caso do apostador-ganhador da bolada perder o comprovante. Este está tentando na Justiça provar através de câmeras do shopping e da casa lotérica que foi ele que fizera o jogo no horário do bilhete premiado. Ele é o que se pode chamar do maior sortudo-azarento do mundo!
Agora outro ganhador entrará com mais um processo na Justiça. Mas não foi por perda do bilhete e sim por roubo. A notícia de hoje, 05/09, me chamou atenção no jornal. Um marceneiro, de Joaçaba, interior de Santa Catarina, acusou o patrão de ter roubado seu bilhete premiado do último concurso da Mega-Sena. Algo em torno de R$ 28 milhões. A história do pobre-rico homem diz o seguinte: ele fez um acordo informal, vulgo de boca, com o patrão que dividiriam o prêmio caso os números do marceneiro fossem sorteados. Além de dar os números ele também deu os R$ 1,50 da aposta. Ops!! Daí nota-se o começo da injustiça. O patrão não entra com nada, somente foi o condutor até a casa lotérica e o detentor do bilhete. O patrão avisa ao pai do rapaz que os números foram sorteados e some do mapa após ir à agência bancária da Caixa Econômica Federal para receber o prêmio. A CEF informa que o portador do bilhete é considerado proprietário do prêmio. Quando mais de uma pessoa se apresenta, o banco considera que foi uma aposta solidária, com relação de confiança entre as pessoas.
Mais um caso pra Justiça. Ou para a Pantera-cor-de-rosa.