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Depois do governo israelense assumir o seu lado cor de rosa, não me admira mais as revelações rosáceas pelo mundo afora. Porém, a notícia da primeira Copa Gay Americana foi um 'frisson' no mundo 'fashion'. Estão desenhando uniformes mais condizentes com o seu estilo. Alguns estilistas já declararam que os uniformes da década de 70 eram mais sensuais, por serem mais justos mostravam melhor as formas atléticas. O que me chamou a atenção na notícia foi a harmoniosa integração entre os homossexuais e os heterossexuais. Esses deram um show de bola contra o preconceito e a discriminação. Basta saber se eles também usarão os novos modelitos.
Todos sabemos que o Brasil continua sendo um dos países latino-americanos mais preconceituoso com os queridos gays. Este ano o Brasil não mandou nenhuma seleção. Por ironia do destino o único gol que celebrou a final do campeonato foi feito por um brasileiro pelo time argentino e ele é gaúcho-tche! A fama dos gaúchos se propaga para além das fronteiras pampas.
Os jogadores se confraternizavam no final, com abraços e beijos. Aqui a testosterona não é direcionada para a porrada.
Podemos dizer que em parte essa Copa também é nossa!
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